ROGÉRIO DO VALE CONCORDA: “FALTA O SISMA LUTAR PELOS SERVIDORES NA CÂMARA”
“Presente à reunião do Sindicato dos Servidores de Magé (SISMA), no último dia 31, no Tênis Clube, o presidente da Câmara Municipal, Rogério do Vale, foi muito atencioso com o grupo impedido de entrar no recinto por não ser sindicalizado (em uma decisão entendida como inédita e arbitrária).
Inquerido sobre os valores indevidamente descontados no contra-cheque, e sobre a falta de pagamento de benefícios pelo Poder Executivo, Rogério concorda que falta ao SISMA procurar a Câmara para que as demandas dos servidores sejam apresentadas, e se coloca à disposição para receber em seu gabinete servidores – sindicalizados ou não – que sintam-se prejudicados. As reuniões da Câmara acontecem às terças e quintas-feiras, às 17h.
O prefeito Rafael Tubarão também esteve presente à reunião, e nela anunciou o aumento de 1% aos servidores, já aprovado pela Câmara no dia 30. Mas não quis muito papo com o grupo “do lado de fora”, e assim como Rogério não tentou interceder para que eles participassem da reunião. Instigado, Tubarão rebateu as críticas dos servidores em relação aos benefícios que vem sendo pagos somente aos secretários e parentes da seguinte forma: “por quê os prefeitos anteriores não pagaram a ninguém”??
O texto acima foi tirado do FACEBOOK do jornalista mageense Bruno Almeida.
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I) O presidente da Câmara de vereadores diz que falta o SISMA procurar a Câmara para que as demandas dos servidores sejam apresentadas?
II) O presidente da Câmara de vereadores se coloca à disposição para receber em seu gabinete servidores – sindicalizados ou não – que sintam-se prejudicados?
III) O sindicato estaria beneficiando uns e preterindo outros?
IV) O presidente do sindicato não vai explicar o motivo de algumas pessoas estarem recebendo as verbas rescisórias e outros não?
V) Por que o sindicato levou o prefeito em uma assembléia para falar aos seus associados?
EM TEMPO: Quando em minha mocidade, eu fui dirigente sindical e nunca vi nenhum patrão dar discurso para os sindicalizados e se desse sairia do “palco” vaiado. Parece que os tempos estão mudados, não é mesmo…?!