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    O que era para ser um “causo” sobrenatural, passou a ser um caso de polícia.

     “O delegado Antônio Silvino Teixeira, titular da 66ª Delegacia Policial (Piabetá), instaurou inquérito policial para apurar se ocorreu o crime de violação de sepultura envolvendo o o possível desaparecimento da ossada do ex-jogador Mané Garrincha. O provável crime, se constatado, está previsto no artigo 210 do Código Penal. O caso será investigado.

     De acordo com o delegado, a pena prevista para este tipo de situação, é de reclusão de um a três anos, bem como a data em que tal crime teria sido praticado. Ao fim do procedimento investigatório, a polícia vai divulgar o resultado da investigação”.

 Com certeza os restos mortais de Garrincha estão em uma das duas sepulturas, mas por descaso da família, que não tomou conta de seu ilustre ente querido, o Estado vai gastar um tempo precioso da polícia, exames de DNA e diligências ao cemitério e a casas de familiares. O bom disso tudo é que vai abrir a caixa-preta que são os nossos cemitérios, que já não tem mais lugar para nossos entes queridos e quem sabe possa resolver ou descobrir outras coisas… quem sabe…?!

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