Se você gosta de POLÍTICA, preste a atenção na notícia abaixo.
“O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Subprocurador-Geral de Justiça de Assuntos Cíveis e Institucionais e com o apoio do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC/MPRJ), protocolou eletronicamente, neste sábado (18/11), mandado de segurança requerendo a nulidade da votação realizada nesta sexta-feira (17/11), na Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ). Na sessão, foi revogada a prisão dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi.
Segundo o Ministério Público fluminense, o presidente em exercício da ALERJ durante a sessão, deputado Wagner Montes, e a mesa diretora determinaram realização de sessão reservada vedando o livre acesso de cidadãos fluminenses às galerias da Assembleia, de forma a camuflar a sessão pública, desrespeitando os princípios mais basilares do Estado Democrático de Direito, como a publicidade e transparência dos atos públicos. Ainda de acordo com o MPRJ, não há qualquer dúvida de que os atos praticados pelo presidente em exercício da ALERJ são arbitrários e ilegais.
O mandado de segurança requer também que seja realizada uma nova sessão para repetir a votação. Desta vez, porém, com total acesso a todo e qualquer cidadão interessado”.
A notícia acima foi transcrita do SITE do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, talvez isso não seja novidade para ninguém, mas se acontecer, uma segunda votação… deputados que já estão na berlinda continuarão, já estão sendo achincalhados, purretados, criticados e com certezas alguns terão dificuldades de voltarem a ALERJ, é claro que outros, como Pedro Augusto (PMDB-RJ), cito como exemplo… não terão essa dificuldade, pois seu eleitorado é diferenciado, pois Pedro Augusto apela para a “FÉ”. Outro detalhe… é que se houver outra votação e Renato Cozzolino Harb manter o seu voto, vai se igualar ao deputado federal de nossa cidade Nalin, que votou por duas vezes pelo arquivamento das investigações contra o presidente Temer.
Chamou-me a atenção em uma rede social o fato de um internauta falar que ninguém falou de Marco Figueiredo. Marco Figueiredo não é mageense e eu e meus colaboradores nos concentramos no ou nos deputados mageenses, mas Marco Figueiredo é tão conivente quanto aos outros que votaram pela soltura de Picciane e seus pares, resta saber se vai repetir seu voto, se repetir…corre o risco de ficar na suplência nas próximas eleições, mas eleição é uma caixinha de surpresa, não é mesmo…?!