Funcionários do TSE já se reuniram com representantes do Google e Facebook para elaborar estratégias contra as “FAKE NEWS”.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, LUIZ FUX, disse no fórum Amarelas ao Vivo, promovido pela revista VEJA, com o tema “Como as redes sociais e as fake news afetarão as eleições, o Brasil e você“, que “A legislação prevê coibir propagandas abusivas. Uma propaganda que visa destruir o candidato alheio configura um abuso de poder que pode levar à cassação.” O Ministro disse que para que a coisa não chegue a esse ponto o TSE montou um comitê, com participação da Polícia Federal, do Ministério Público e da Agência Brasileira de Inteligência para impedir a proliferação de notícias falsas. “As fake news acabam contaminando o ambiente politico e ferindo de morte o principio democrático. O voto só pode ser consciente se for antecedido da informação exata sobre seu candidato”. Diferentemente de outros países, no Brasil há medidas judiciais de prevenção e repressão.
Fux destacou também o papel da imprensa nesse processo e cobrou o cidadão para que cheque as notícias junto a fontes de informação profissional para evitar que as fake news se espalhem. Ele será substituído pela ministra Rosa Weber em agosto. Entre os objetivos anunciados quando tomou posse estava reforçar a força-tarefa criada em 2017, que estuda métodos legais para conter a proliferação de notícias falsas e a atuação de robôs na internet, além de encontrar os responsáveis por sua disseminação. Ainda não vimos o resultado.
Como sabemos que a população brasileira, como um todo, não gosta de ler, parece que pedir a essa população para que cheque a veracidade de uma notícia é meio fantasiosa vocês não acham…?! até por que alguns jornais e revistas de credibilidade não são aberto ao público, isso na internet, o que é justo, pois os mesmos tem custos com jornalistas, logísticas, entre outras coisas.