Farei aqui, mais uma vez, minhas criticas ao atual governo do prefeito Rafael Tubarão(PPS-RJ), prefeito de Magé.
De acordo com o jornal eletrônico, REDETV WEB MAIS, mais conhecido como MAGÉ ON LINE, o futebol carioca acaba de ganhar mais um time de futebol para disputar o campeonato pela CLASSE “C”. Trata-se do MAGEENSE FUTEBOL CLUBE. A “PROFISSIONALIZAÇÃO” do clube aconteceu nesta segunda -feira dia 21, em resolução da presidência da FERJ, divulgada pela entidade.
O MAGÉ ON LINE diz que o clube foi fundado em 07 de sembro de 2017 e terá além das cores verde e branco o estádio Alziro de Almeida como sua casa. O Alzirão fica em Suruí e foi reformado pela prefeitura Municipal de Magé, segundo fontes da prefeitura.
Interessante é saber que o Esporte Clube Pau Grande, clube onde foi descoberto um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, Mané Garrincha, que foi fundado a mais de 100 anos foi preterido pelo atual gestor, até por que o imóvel pertence a prefeitura de Magé. Por isso o meu espanto! Mas percebemos que o secretário de esportes, Wagner Rosas, está fazendo um belíssimo trabalho, vem conquistando medalhas com campeonatos de esportes amadores e já revitalizou o nosso campeonato mageense de futebol e não posso de deixar de parabeniza-lo.
Por outro lado… a política do pão e circo impera na cidade, pois a saúde anda capenga e o poder público municipal anda fazendo inaugurações ou reinaugurações com showmícios e agora o prefeito da cidade, segundo o MAGÉ ON LINE, é um dos parceiros do clube.
Parceiro do clube…?! Interesante, quem sabe, depois que acabar o seu mandato Tubarão possa se tornar empresário de jogadores, visto que Magé é um celeiro de bons jogadores ou até quem sabe… ser um cartola do futebol carioca…?!
Sai Caixa D’água e entra Tubarão, vai entender…
EM TEMPO: Para quem não sabe, Eduardo Viana, mais conhecido como Caixa D’água foi presidente da FERJ. Durante sua gestão frente à FERJ Caixa d’Água esteve envolvido em diversas polêmicas, foi acusado por seus adversários de favorecer seu clube, o Americano, foi afastado da entidade em outubro de 2004 por suspeita de evasão de renda no Estádio do Maracanã, conseguindo voltar ao poder em agosto de 2005. Em março de 2006, a Justiça o tirou de novo do cargo por violação do Estatuto do Torcedor, mas retornou mais uma vez à presidência da FERJ. Foi acusado dos crimes de formação de quadrilha, estelionato, fraude processual, falsidade ideológica e desvio de R$ 866 mil da receita da venda de ingressos no Maracanã em 2003, com a emissão de recibos e notas fiscais fraudulentas.[4] Era contra a profissionalização da arbitragem e a favor de estaduais mais longos. Morreu em agosto de 2006.