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      A Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro começa a implementar no dia 25 de maio um aplicativo que trará orientação a agentes de segurança sobre abordagens a integrantes de minorias e pessoas de grupos considerados vulneráveis, como idosos, crianças, adolescentes, negros, mulheres e LGBTs. Será que o policial seja ele quem for não sabe abordar ou diferenciar um idoso de uma criança? Um policial não sabe diferenciar um homem de uma mulher? Um policial não sabe diferenciar um(a) gay de um hétero? Um policial não sabe diferenciar um negro de um branco? Afinal, não somos todos seres humanos? e para terminar, bandido é bandido seja ele branco negro, gay, hétero, velho ou novo ou alguém tem alguma dúvida a respeito…?! Inclusive temos um ex-presidente que se achava o “cara” e está atrás das grades.

     Voltando ao assunto…O anúncio foi feito nesta quinta-feira (10) pela subsecretária de Educação, Valorização e Prevenção, Helena de Rezende, no lançamento do Comitê para Prevenção de Homicídios de Adolescentes no Rio de Janeiro, promovido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Segundo a subsecretária, os policiais e guardas já estão sendo capacitados desde outubro para utilizarem o aplicativo e atualizarem as abordagens e procedimentos padrões e, até o fim do ano, a ferramenta deve chegar a todo o estado do Rio de Janeiro. Palestras presenciais foram realizadas em todas as Regiões Integradas de Segurança Pública (RISPs) do estado e cursos à distância também foram oferecidos aos agentes.

     O processo de elaboração da ferramenta já havia sido revelado pelo ex-secretário estadual de Segurança Pública, Roberto Sá, em dezembro do ano passado. Na época, Sá disse que o aplicativo ajudaria os policiais a lidarem com casos que envolvam, por exemplo, preconceito e questões de gênero.

     Pelo visto, está cada vez mais difícil ser policial não só em nosso estado, como também em nosso país. Ao invés de avançarmos estamos cada vez mais retrocedendo.

     EM TEMPO: As pessoas precisam entender que o policial quando no trabalho age, não só como policial, nas abordagens eles tem que ser perceptivos, psicólogos, advogados, juízes ou até mesmo um padre (leia-se religioso) e também pode nesse momento escolher ser corrupto ou não, mas aplicativo para saber abordar minorias….. ninguém merece!

     A classe não  vai se manifestar?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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