Para você que tem filhos estudando e para quem também não tem, leiam com a tençãoa notícia abaixo.
A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta (4) a proposta que cria o programa Escola sem Partido. O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para afastar a possibilidade de oferta de disciplinas com conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual” em escolas de todo o país. Pelo texto do relator, deputado Flavinho (PSC-SP), cada sala de aula terá um cartaz com seis deveres do professor, entre os quais está a proibição de usar sua posição para cooptar alunos para qualquer corrente política, ideológica ou partidária. Além disso, o professor não poderá incitar os alunos a participar de manifestações e deverá indicar as principais teorias sobre questões políticas, socioculturais e econômicas. Foi-se o tempo em que tinhamos OSPB na grade curricular em nossas escolas.
O projeto está pautado para ser votado na comissão especial criada para discutir o assunto e tramita em caráter conclusivo. Caso aprovado, pode ser encaminhado diretamente para apreciação do Senado. Como se trata de um tema polêmico, deputados podem recorrer para que a matéria também seja analisada pelo plenário da Câmara.
As diretrizes estabelecidas no projeto também devem repercutir sobre os livros paradidáticos e didáticos, as avaliações para o ingresso no ensino superior, as provas para o ingresso na carreira docente e as instituições de ensino superior. O projeto inclui na LDB a ideia de que os valores de ordem familiar têm precedência sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa. Pelo texto, a lei entraria em vigor dois anos após aprovada.
Pela proposta, deverá ser afixado em todas as escolas públicas e privadas do país um cartaz com o seguinte conteúdo, que seriam os deveres do professor :
1. Não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária;
2. Não favorecerá, nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas;
3. Não fará propaganda político-partidária em sala de aula, nem incitará os alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas;
4. Ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito;
5. Respeitará o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções;
6. Não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de terceiros, dentro da sala de aula. (ABr)
Que fique claro… está bem complicado para o professor, de uns tempos para cá, entrar em uma sala de aula e dar o seu recado, que é ensinar. É bem verdade que essa coisa de partido político, identidade de gênero e religião cria polêmica, até por que os pais de uma maneira geral deixou de exercer o seu papel de primeiro educador, pois colocaram tudo nas costas do colégio.
É preciso conscientização, é preciso mudar e essa mudança tem que ser feita dentro de casa. A escola, o colégio, a faculdade tem que ensinar a população a ler e escrever, fazer contas, régras de três, história e geografia, ciências e estudos sociais. É isso que as instituições de ensino tem que fazer. Se gay, católico, protestante, espirita ou pertencer a qualquer partido, bem… isso parece ser uma opção de cada um quando se encontram em fase adulta.
Se liga BRASIL…!