Faltam apenas 2 meses para a data da eleição, existe uma expectativa a respeito dos programa que a maioria dos candidatos têm a oferecer aos eleitores? Talvez.
Nesse primeiro round (debate), eles ainda não disseram a que vieram ou a que querem vir a ser presidente da república, disseram…?! talvez ainda não entenderam no que se refere às propostas para resolver a profunda crise econômica que o Brasil tem enfrentado ao longo dos últimos 3 anos, preferem se espetarem.
Os esquerdistas insistem em dizer que os grandes meios de comunicação novamente se articulam com os interesses do financismo para impedir a mudança de rumo, mas agora temos a INTERNET e as redes sociais que estão deixando os grandes meios de comunicação desesperados, mas o principal é tentar convencer a população a procurar informação de qualidade e confiabilidade, está dificíl. Pior é que os direitistas não tem um contra argumento com relação a esse assunto e inventaram as FAKE NEWS, coisa que existe desde que JESUS nasceu, só que naquela época se chamava BOATO.
Os compromissos impostos pela oligarquia financeira para apoiar as candidatura de Henrique Meirelles, Geraldo Alckmin, Álvaro Dias, João Amoedo
e Marina Silva os mantém numa difícil busca de equilíbrio entre a defesa da herança maldita de Lula, Dilma e Temer; e o discurso das reformas. O discurso de Marina Silva não muda e ela não é de direita, ela finge o tempo todo. A costura com o que existe de mais atrasado na sopa de letrinhas do fisiologismo pode colocar alguns obstáculos em suas estratégias eleitorais. Eles podem até ensaiarem um pouco de demagogia durante os debates, mas ninguém tem a menor dúvida de que vai seguir à risca, caso eleito, o aprofundamento do desastre, até por que a esquerda aprendeu a lidar com os BOATOS e fazem a festa nesse campo. E você pode estar querendo me perguntar; e Bolsonaro? Bem… Bolsonaro diz, sempre que pode, que não entende de economia e é uma incógnita para muitos e passou a ser para muitos o salvador da pátria. Não se esqueçam, o brasileiro gosta de salvadores da pátria. Com relação aos esquerdistas… eles se juntaram, tinham o plano “A”, Lula e agora estão sem o plano “B”; colocaram BOULOS na linha de frente e mais nada, mas existe o plano “C”, que consiste em fazer o máximo de deputados federais, estaduais e senadores, não para contribuir com a nação e sim para tumultuarem a nossa frágil democracia.
O setor público brasileiro não está quebrado, acredito! Esse é o ponto de partida. É inegável que a situação piorou muito com a implementação da recessão desejada. Afinal, as receitas do governo caem drasticamente com a queda no consumo, na produção, nas vendas e com o desemprego alarmante. Mas a retomada do crescimento do PIB por si só já facilita na recuperação das fontes de tributação. A conta única do Tesouro Nacional apresenta um saldo positivo de R$ 1,2 trilhão. A dívida ativa da União superou a casa de R$ 2 trilhões, com possibilidade de recuperação desses valores devidos por grandes empresas. As nossas reservas internacionais apresentam o saldo positivo de 386 bilhões de dólares. Ora, esses recursos todos existem e estão aí para serem utilizados na retomada do crescimento, mas é preciso que o Estado brasileiro retome as obras importantes que estão paradas; a transposição do Rio São Francisco, a Ferrovia Norte Sul, o COMPERJ, estradas, pontes, portos, hidrovias e aeroportos. O próximo presidente tem que ter atitude.
O Brasil precisa de liderança e vontade política para lançar as bases de um novo projeto de desenvolvimento. Não existe mais espaço para insistir em que a base da pirâmide mais uma vez seja chamada a dar sua cota de sacrifício. Esse argumento está esgotado. Vivemos a oportunidade de se criar um novo consenso em torno de um pacto social e político, onde as fontes de tributação sejam marcados por menos regressividade e a economia nacional não seja mais entregue ao capital estrangeiro ou seja, se assim for melhor para nós brasileiros. E o primeiro ponto do novo governo será desfazer as maldades cometidas por Lula, Dilma e Temer, com um referendo revogando a emenda constitucional que congela gastos públicos por 20 anos, por exemplo, revendo, quem sabe a reforma previdenciária que assusta o jovem trabalhador, refazendo o código penal, melhorando as acomodações dos presidiários, cancelando as “privatizações irresponsáveis” e abrindo novos caminhos para o desenvolvimento. E sobre tudo resolver fazer uma reforma política, para acabar de vez com essa coisa de termos 8,9,10 candidatos a presidente da república e nenhum dizer efetivamente o que vão de fato fazer.
E nós, pobres eleitores, temos que decidir de que lado queremos estar, se da DIREITA, da ESQURDA ou do lado do BRASIL. De que lado você está…?!
