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     Muito ouvimos falar, em época de eleições, no futuro de nossos filhos; mas e o presente, o que queremos para o nosso presente?

     A “nova Lei eleitoral” está marcando presença, podemos observar nessas eleições que não temos poluição, nem visual e muito menos sonora, também os entendidos, dizem, que os candidatos estão disputando de igual para igual com seus pares, o que é uma inverdade, pois quem tem mais dinheiro com certeza anda fazendo mais barulho e consequentemente uma campanha mais rica e desleal. O caixa dois impera e com certeza os TRE’s e oTSE não tem como fiscalizar a todos.

     Um fenômeno oculto para muitos, são as pesquisas de intenção de votos para os candidatos. Você acredita em pesquisas? Eu não! e accrdito que a maioria das pessoas também não acreditam. Eu, particularmente, acho que pesquisas de intenção de votos, nessa curta época de campanha, só serve para induzir as pessoas a votarem, principalmente, em quem esteja na liderança.

     Na campanha eleitoral desse ano, atípica diga-se de passagem,, o PT colocou seu ex-presidente e agora presidiário para ser candidato a presidência da República, que a justiça eleitoral já determinou que a “cereta” do “sapo barbudo” não apareça em sua propaganda eleitoral, coisa que o PT até o presente momento não respeitou e acredito que não vá respeitar. Fica mais barato pagar multas do que perder a eleição. 

     Como pontas soltas, diversos ramos do Ministério Público promoveram recentemente uma série de denúncias contra políticos que participam do processo eleitoral: Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Beto Richa (PSDB) e mais uma pancada de candidatos. Os promotores argumentam se tratar de coincidência entre os procedimentos e a realização das eleições. 

     Especialistas apontam que, independentemente das intenções dos promotores, as ações têm impacto nas eleições de forma objetiva. Eles defendem as apurações que foram iniciadas pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), com o objetivo de identificar se houve adiamento ou aceleração da realização dos procedimentos para coincidirem com o momento de disputa política. Mas se o MP influencia nas eleições com suas denúncias, as pesquisas não…?!

     É preciso que saibamos que o Ministério Público não para de trabalhar, ou investigar, por conta das eleições, ou é para parar…?! Quem sabe algum candidato a reeleição vá colocar algum projéto de Lei para dar férias ao Ministério Público nessas épocas.

     Agora, é interessante  observar que a tecnologia trouxe para nós uma ferramenta que, na verdade poucos parecem estar dando importância. O Detector de Corrupção, por exemplo, é um aplicativo que está disponível para download em aparelhos com sistema Android ou IOS. Por meio do aplicativo, o usuário poderá descobrir se o político no qual tem a intenção de votar está com problemas ou pendências judiciais. Desta forma, se resolver manter a escolha, mesmo em caso de ‘ficha suja’, ao menos terá ciência da opção que fez.

     O aplicativo dispõe, rapidamente, após utilizar um software de reconhecimento facial, todas as informações dos inquéritos oficialmente instaurados contra a figura pública em diversas instâncias da Justiça – STF (Supremo Tribunal Federal), STJ (Superior Tribunal de Justiça), TJs Estaduais (Tribunais de Justiça) e TRFs (Tribunais Regionais Federais). O banco de dados do Detector de Corrupção conta com informações de governadores, vice-governadores e deputados federais eleitos a partir de 2014, além de senadores eleitos desde 2010, presidentes e vice-presidentes que estejam vivos, candidatos à Presidência e aos governos estaduais. 

     Se as notícias que vem do MP são tendenciosas, essas, desses aplicativos não são…?! Pior, essas pesquisas de intenção de voto, quando publicadas, não influenciam ninguém…?!

     Agora, com a INTERNET e as REDES SOCIAIS, o que vemos é a população nas ruas querendo BOLSONARO, como um dia vimos a mesma coisa com relação a Lula. Alguém ainda acredita em pesquisas…?!

 

 

 

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