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Gosta de POLÍTICA? Já sei, não!

Mas deveria, porem, a POLÍTICA sempre foi uma vergonha descarada, mas você sai de casa para votar e fica indignado com as barbeiragens daqueles POLÍTICOS que tiveram o seu voto. Agora vejam só o que acontecerá com eles!

Câmaras e prefeituras podem perder sentido, segundo especialistas, já a partir da transição da reforma tributária, com a criação do “concelho federativo” composto por representante de cada Estado, para controlar e distribuir o novo IBS, em substituição aos tributos municipais ISS e IPTU. O representante de cada Estado terá mais poder que deputado e senador, e não só. Governos estaduais e assembleias e Congresso podem ficar inócuos: é o conselho que decidirá sobre o orçamento.

Isso é sensacional!

Do ponto de vista de quem?

Interessante é que os próprios senadores e deputados federais, que são ávidos com os recursos públicos, foi quem votaram nessa lambança.

Para que Câmara Municipal e prefeito se o novo IBS será controlado e distribuído por um concelho federativo em Brasília? Eis a questão!

Na prática, a criação do concelho liquida a autonomia municipal e federal, tornando questionável a própria Federação.

Além do conselho, ainda haverá um “fundo federativo” para a gestão com “recursos adicionais”, com viés eleitoreiro. O que poderá acarretar na diminuição dos candidatos e posteriormente no número de senadores, deputados federais, estaduais e vereadores a estarem sentados em suas cadeiras, pois, vão continuar, em alguns casos, batendo fotos e agradecendo, aos concelheiros, é claro, a liberação para fazer qualquer tipo de trabalho em uma ou outra rua de sua cidade.

A própria elevação da carga tributária também “usurpa o poder dos entes federados”, mas está tudo bem, nós votamos neles e eles só fazem gol contra!

Enquanto isso…, haverá multiplicação das exceções” na reforma tributária, após a eventual aprovação da PEC no Congresso: “Quando for discutir a lei complementar, o lobby vai continuar”.